Fora de mim nem mesmo meu coração
Quiçá meu desejo
Entregue proscritamente
Exilado a você
Porque não existe união
Sem antes distante
E dialeticamente estamos...
De dentro pra fora
De fora pra... ‘lgum lugar
Mesmo que lugar algum
Mas conduzidos por Ogum
Por estradas senis
Enferrujadas com o tempo de palavras velhas
Inteligíveis de significado
Solúveis em sentimentos
Rejuvenescidas por vontades
Medida imensurável
Tornando-se
Um éon de prazer...
Este blog faz parte de mais um momento, mais um ciclo, mais uma curva do espiral de minha existência. A cada dia descobrindo que descubro-me...aprendendo, aprendendo, aprendendo...Aventurando-me no lugar onde mais é possível se esconder e onde mais se pode ver. e-compartilhando! Reticências
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Seu tempo, meu
Faço um solo para descobrir seu tempo
Mas minhas têmporas não te escutam
Segredos espargidos em ladrilhos quebrados
Estraçalhados
Querendo deixar de existir
Burila minhas palavras com seu toque
Que estão longe de mim
De meu corpo
E sons ontem ecoados em couro batido
Agora me acuam
Perco-me no retumbe
Quando não me retrucas
Tento ser seu metrônomo
Mostrar-te que seu tempo é o mesmo que o meu
Mas onde estás?
Mas minhas têmporas não te escutam
Segredos espargidos em ladrilhos quebrados
Estraçalhados
Querendo deixar de existir
Burila minhas palavras com seu toque
Que estão longe de mim
De meu corpo
E sons ontem ecoados em couro batido
Agora me acuam
Perco-me no retumbe
Quando não me retrucas
Tento ser seu metrônomo
Mostrar-te que seu tempo é o mesmo que o meu
Mas onde estás?
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