Hoje preciso da escuridão absoluta
Da ausência de qualquer feixe de luz
que possa significar cristalidade.
A falta é a completude da inexatidão
que corrói meu peito em conflito.
Estou tão distante de mim
que nem as lágrimas que me são tão peculiar
hoje já não vêm.
A inexistência do choro,
água sólida de sentido,
sinaliza a implenitude da vida.
Aí, já não resta outro caminho, senão...
Reiventar-se.
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