Pinceladas de anedotas desterram as raízes do orvalho seco que caem brotando sementes de carinhosidades nos olhares salgados da lembrança...
Flores q desabrocham na noite e deixam que cantem sabiás de língua presa a novelar lorotas de pensamentos enroscados de dúvidas e incertezas...
Mexilhões que remexem o labirinto escondido dos tucuruvis amarelos que se esqueceram de voar entre as portas da solidão...
Cochiladas dos sapos ternurosos da beira do rio claro de água azul torcida espirrando trovas ao amor de passaredo leve que nunca mais chegou...
Caminhadas de mãos penadas da bisoneta verde que tenta se inventar no mundo da imaginação proibida e que quer ser louca de pedra chuvosa pra não precisar ser lembrada...
E simples assim vão/vou/vamos vivendorando o inatingível entendimento do que é viver...
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